Qual é o payback para quem investe em iluminação LED?

Se você estuda a possibilidade de investir em iluminação LED e está em busca de um projeto luminotécnico personalizado para o seu ambiente, certamente já deve ter se perguntado sobre qual é o payback, não é mesmo?

Afinal, você sabe o que é payback? 

“Payback significa calcular o tempo que levará para retornar o valor investido na aquisição de um produto, no caso a ser abordado, as luminárias LED.”

Sabemos, de antemão, que para realizar tal cálculo, há algumas variantes a se considerar, como por exemplo, qual o tamanho do galpão e quantos pontos foram substituídos, se o projeto envolve apenas iluminação interna ou externa, ou mesmo ambas. 

Contudo, é importante levarmos em conta também demais fatores que têm influência direta no valor do projeto de iluminação LED, os quais veremos no decorrer do artigo de hoje aqui no blog da AALOK.

Bem como, está curioso para entender mais sobre o assunto e identificar qual é o payback para quem investe em um projeto luminotécnico? Então continue conosco e confira tudo a seguir. 

Iluminação LED: variantes a se considerar em relação ao payback 

Em síntese, podemos destacar os seguintes fatores que impactam diretamente em relação a análise do tempo de retorno do valor investido no projeto luminotécnico: 

  1. Potência Utilizada: Se a empresa já utiliza em sua fábrica potências consideradas baixas, o payback tende a aumentar, se isso acontecer de forma contrária, o payback tende a diminuir. Uma boa parte da economia vem da redução da potência instalada.
  1. Equipamento Utilizado: Se a empresa utiliza luminárias consideradas antigas no mercado e até obsoletas (vapores e mistas) isso ajuda bastante no payback.
  1. Regime de Operação: Tudo vai depender também de quantas horas essas luminárias ficam acesas durante o dia e quantos dias por semana isso também acontece. Além disso, existe em grande parte das indústrias o que chamamos de hora ponta e hora fora ponta, hora ponta é o horário mais caro da energia, se as luminárias ficarem ligadas nesse horário o gasto será maior e o payback menor, aqui trabalhamos com a ideia de inversamente proporcional.
  1. Valor pago no KWh: Aqui também levamos em consideração a hora ponta e hora fora ponta, as empresas pagam valores distintos em cada horário por KW, possíveis clientes que estão no mercado livre podem negociar esse valor, já os que estão no mercado cativo (cemig aqui no nosso caso) não tem esse poder de negociação.

Exemplos de paybacks mais comuns no mercado atualmente 

Todavia, a equipe de especialistas da AALOK selecionou dos exemplos de paybacks mais comuns que encontramos no mercado, a seguir:

  • EMPRESA 01

Potência utilizada: 400 Watts

Equipamento utilizado: Vapor metálico 

Regime de operação:

     Hora ponta = 3

     Hora fora ponta = 9

     Dia/Semana = 5

Valor pago no KWh = Valor de mercado para empresa no mercado cativo

PAYBACK: 21 meses 

  • EMPRESA 02

Potência Utilizada: 400Watts

Equipamento Utilizado: Vapor metálico 

Regime de operação:

     Hora ponta = 3

     Hora fora ponta = 13

     Dia/Semana = 5

Valor pago no KWh = Valor negociado no mercado livre 

PAYBACK: 35 meses 

Desse modo, com os exemplos acima, é possível ter uma ideia sobre o payback de um projeto de iluminação LED. Contudo, o ideal é fazer um orçamento personalizado, com o respectivo cálculo, conforme as características do seu galpão e/ou espaço na empresa/indústria.

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