A economia e segurança são os fatores mais considerados na hora de planejar a iluminação dos condomínios. Por serem ambientes que mesclam o coletivo e o particular, desenvolver um projeto luminotécnico para condomínios pode não ser tão simples quanto parece.
Entenda nesse artigo quais os pontos essenciais que você deve se atentar na hora de implementar a iluminação em condomínios!
Importância de um projeto luminotécnico para condomínios
Os condomínios possuem diversas áreas com usos diferentes. Por isso, a iluminação precisa ser detalhadamente pensada e planejada para favorecer cada um desses ambientes.
As áreas mais comuns em condomínios são o jardim, piscina, hall de entrada, corredores entre os apartamentos, elevador, escadas e saídas de emergência, portaria, área gourmet, academia, brinquedoteca, estacionamento, salão de festas e quadras de esportes. Você deve imaginar que a iluminação do estacionamento não será a mesma que a do salão de festas.
Afinal, no estacionamento deve-se focar na segurança e acuidade visual, enquanto no salão de festas o aconchego é um dos objetivos desejados. Além disso, essa grande quantidade de ambientes diferenciados exigem uma grande quantidade de lâmpadas, o que pode aumentar (e muito!) os gastos com energia.
Então, planejar e implementar um projeto luminotécnico com base nas características do seu condomínio é essencial. A iluminação deve levar em consideração cada detalhe do espaço e também dos moradores.
O que considerar na hora de implementar a iluminação em condomínios?
Então, para ter um projeto luminotécnico eficiente em condomínios é preciso garantir 3 pontos importantes:
- Uso específico de cada ambiente;
- Economia de energia;
- Características de cada área.
Sobre as características de cada local, é preciso considerar a iluminação natural, o posicionamento de cada fonte de luz artificial, a formação de sombras e contrastes, a cor da luz adequadamente para cada lugar, e vários outros detalhes que serão observados por um profissional.
Além disso, é preciso instalar luzes de emergência, algo fundamental para a segurança dos moradores no caso de uma queda de energia. A iluminação de emergência é, inclusive, exigida por uma norma técnica da ABNT, a NBR 10898/2013.
Em todos esses casos, as luminárias de LED se destacam pela sua economia e maleabilidade, adequando-se para todas as necessidades.
Como aplicar corretamente luminárias de LED em condomínios
Para as áreas externas, os refletores de LED com sensor de presença são ideais para garantir boa iluminação e redução dos gastos. Já na piscina, jardim, e outras áreas de lazer, você pode abusar dos espetos de LED para fazer jogos de sombras e deixar os espaços mais intimistas.
As áreas internas, como corredores, precisam ser bem iluminadas para evitar acidentes e direcionar o fluxo das pessoas. Fitas e balizadores de LED também podem ser boas opções para iluminar pontos específicos e trazer um charme para o ambiente, seja ele interno ou externo.
A utilização da iluminação em LED nos condomínios é imprescindível, diante da alta durabilidade, menor consumo de energia e redução de manutenções. As lâmpadas LED gastam cerca de 75% menos energia, em comparação com as convencionais. Além disso, sua longa vida útil aguenta até mesmo o acende-apaga dos sensores de presença.
Por isso, a análise de um especialista torna-se fundamental para garantir a iluminação adequada para cada ambiente, assegurando também a segurança e economia. Conte com a especialização de uma empresa de referência no ramo!
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