Dimensionamento de usinas fotovoltaicas para o grupo B (baixa tensão)

Transformar a energia do sol em eletricidade é uma estratégia extremamente econômica e rentável para você que tem um comércio e tem o desejo de reduzir o valor da conta de luz.

Para tanto, é importante, antes de mais nada, realizar estudo do Dimensionamento de Usinas Fotovoltaicas, conforme o respectivo público.

Você sabe como deve ser feito este dimensionamento para o chamado grupo B (baixa tensão)? 

É sobre isso que trataremos no blog da AALOK hoje, acompanhe a seguir e esclareça suas dúvidas.

Dimensionamento de Usinas Fotovoltaicas : o que é o grupo B?

Chamamos de grupo B, aquele formado por pequenos consumidores que recebem energia em baixa tensão. É o caso, por exemplo, de lojas, comércios, residências etc. 

Trata-se de um grupo faturado apenas pelo quanto consome de energia. Dessa maneira, um sistema fotovoltaico consegue reduzir seus custos de forma maior ainda do que ocorreria com o grupo A, formado por sua vez, por grandes consumidores.

Qual o primeiro passo para o dimensionamento correto?

Ao decidir investir em um projeto de energia solar, o ponto-chave para compreendermos qual o dimensionamento assertivo é por meio da fatura de energia.

Devemos, a princípio, ter em mente que os custos inseridos na fatura são:

  • TE (tarifa de energia);
  • TUSD (tarifa de conexão e uso do sistema);
  • Iluminação pública;
  • Impostos;
  • Encargos setoriais.

Conforme os Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), há algumas informações obrigatórias em toda fatura. São elas:

  • Identificação;
  • Endereço do consumidor;
  • Grupamento (A ou B);
  • Tipo de conexão (monofásico, bifásico ou trifásico);
  • Energia consumida;
  • Demanda contratada;
  • Demanda medida;
  • Impostos;
  • Histórico de faturamento.

Para identificarmos um cliente do grupo B, podemos nos basear nos exemplos da tabela abaixo:

Fato é que as faturas de energia contam com o histórico mensal de consumo. Sendo assim, é por meio do cálculo da média de consumo no último ano (últimos 12 meses) que torna-se possível efetuar o dimensionamento do sistema fotovoltaico para o grupo B (baixa tensão).

Dentre algumas características desse tipo de consumidor, encontramos:

  • Não contam com demanda contratada, contudo, com uma taxa mínima de disponibilidade;
  • A respectiva taxa é cobrada até mesmo quando não há consumo de energia pela UC (unidade consumidora);
  • A taxa tem o intuito de contribuir com a distribuidora nos custos de operação e manutenção da rede de distribuição.

Vale dizermos que o valor da taxa mínima está relacionado diretamente ao tipo de ligação do ponto de conexão com a concessionária (padrão de entrada de energia).  Note na tabela abaixo: 

Agora que você já sabe como é feito o dimensionamento de usinas fotovoltaicas para o grupo B (baixa tensão), que tal solicitar o seu orçamento para o projeto agora mesmo e economizar? A AALOK está à sua espera! Dê adeus às tarifas elevadas e aposte em uma fonte de energia limpa, sustentável e econômica. Clique aqui e entre em contato conosco.

Desenvolvido por: ADEMAIS